Após matérias publicadas na imprensa mostrando que o Instituto Viva Bem Mais – projeto social mantido pelo vereador Antônio Marcos Silva – o Marquinhos (DEM) desde seu segundo mandato, iria fechar as portas por falta de apoio da administração do prefeito Eduardo Braide (Podemos), a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) resolveu emitir uma nota de esclarecimento, nada esclarecedora.
O comunicado, envergonhado, não esclarece absolutamente nada. Limita-se a dizer que “que no ano passado (2020) não houve nenhum repasse de recursos municipais para o referido projeto” e que a “atual gestão propôs um repasse voluntário de R$ 600.000,00 de recursos municipais para auxiliar na manutenção do projeto ‘Viva Bem Mais’, proposta recusada pela entidade mantenedora da iniciativa social”.
Na verdade, o comunicado da gestão braidista serviu apenas para uma coisa: reforçar a tese de retaliação ao vereador Marquinhos (DEM), após a visita do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) aos núcleos mantidos pelo parlamentar.
A população carente dos bairros Divinéia, Vila Luizão e Sol e Mar, que somam uma população de aproximadamente 120 mil pessoas, esperava alguns esclarecimentos, mas na nota, Braide não esclarece o que motivou ele voltar atrás, após se comprometer em ajudar com o ‘repasse voluntário’ supracitado?
Braide e a síndrome de Borderline
A nota serviu apenas para comprovar que o prefeito ludovicense é uma pessoa que sofre com transtorno de personalidade borderline (TPB), síndrome que causa danos físicos e, principalmente, psicológicos em parentes, cônjuge e amigos. As características do “border” são os comportamentos extremos, do amor ao ódio. Ciúme, paranoia e depressão também estão entre os sinais comuns. Ou seja, características semelhantes ao chefe do executivo nestes oito meses de governo.
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