Um artigo do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, no portal O Dia, faz uma análise sarcástica do caso da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que escreveu ‘perdeu, mané’ na estátua do Supremo Tribunal Federal no dia 8 de janeiro, mas foi colocada em prisão domiciliar enquanto aguarda o resultado do julgamento.
Na publicação, o causídico que é considerado um dos maiores criminalistas do Brasil, enfatiza que “o batom pode ser o álibi perfeito”.
Segundo ele, se você cometer um crime e der errado, basta pegá-lo e escrever uma frase jocosa em um lugar bem visível. Na falta de defesa técnica, este será o mote: ‘foi preso por escrever com um batom?!’.
Em seu texto inicial, o advogado cita uma frase de Machado de Assis, na obra ‘A Cartomante’: “O presente que se ignora vale o futuro”. Ele encerra seu artigo fazendo uma citação da escritora e jornalista brasileira Clarice Lispector: “Renda-se como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento”.
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No Brasil em 2025: só e apenas baranguices mil. Financiado pelo Ministério.
Eh!…, o imposto de livros hiper alto nesse ano de 2025. O Mula junto com o Taxadd, em Brasilia, dificultando a classe média de adquirir cultura, livros, literatura, arte e dispositivos melhores para suas casas: preços altíssimos. Taxas. 0 PT é o kitsch político. 0 PT é barango. 0 PT é cafona.