A juíza Amanda Almeida Waquim, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão, votou nesta sexta-feira (15), acompanhando a divergência na Ação de Investigação Judicial Eleitoral – AIJE por suposta fraude em cota de gênero envolvendo o PROS – incorporado ao Solidariedade em fevereiro – sob acusação de usar candidaturas fictícias, as chamadas candidaturas “laranja”, nas eleições de 2022.
O posicionamento do magistrada desempatou o julgamento. Com o entendimento, o placar foi encerrado em 4 votos a 3 pela anulação dos votos da legenda acusada de utilizar candidaturas fictícias na disputa proporcional do ano passado.
O relator da representação, desembargador José Gonçalo Filho, votou pela improcedência da ação. Os juízes Lino Osvaldo Serra Sousa Segundo e André Bogéa Pereira Santos acompanharam o voto com entendimento do relator.
Três outros julgadores, porém, divergiram dos magistrados votando pela cassação da chapa – o presidente da Corte, desembargador José Luiz Oliveira de Almeida; e os juízes Ângelo Antônio Alencar dos Santos e Antônio Pontes de Aguiar Filho.
Em razão do empate, a juíz Amanda Almeida Waquim que foi a última a se manifestar, acompanhou a divergência desempatando o julgamento e dando números finais ao placar para cassar a chapa do PROS.
Veja o placar final:
Só para registro:
O blog informou que o juiz André Bogéa foi quem desempatou o julgamento contra o PROS. Na verdade, quem desempatou foi a juíza Amanda Waquim, que atua como substituta na vaga de jurista da Corte. O texto foi corrigido às 19h54.
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