SÃO JOSÉ DE RIBAMAR: Na semana passada, iniciamos a série de reportagens intitulada “Aqui tem obra”, produzida com o objetivo de mostrar investimento na área de infraestrutura viária que vem mudando a cara de São José de Ribamar, terceiro município mais populoso do Maranhão. O trabalho visa mostrar as ações que garantem a qualidade de vida da população e a trafegabilidade de veículos nas localidades beneficiadas.
O episódio de hoje é sobre o Jardim Tropical, onde os moradores aguardavam por quase 20 anos a pavimentação asfáltica das ruas. Além da melhoria na infraestrutura, a comunidade também recebeu investimento nas áreas de Educação, Saúde, Esporte e Cultura.
A aposentada Maria da Conceição Santos, de 77 anos, enfatizou a melhoria na localidade. “Eu acreditava que um dia essa rua iria ser feita, né? Um bairro grande e bonito, por isso eu tinha esperança”, frisou.
Gilberto Fonseca, de 78 anos, é morador da região há mais de duas décadas, e relatou que a vida dos residentes sempre foi dificultada pela falta de pavimentação.
“Eu me sinto muito feliz, né? Estou com mais de 20 anos morando aqui, mas todos que entraram nunca tinham feito nada, mas o Dr. Julinho entrou e deixou nossa rua muito bonita. Por isso, eu digo que lhe digo que hoje aqui ele está em primeiro lugar no coração das pessoas”, destaca o aposentado.
“Trouxe benefício”
Outro morador da região contou que a ação melhorou a qualidade de vida da população e a trafegabilidade de veículos, mas também trouxe muitos outros benefícios em diversas áreas.
“Trouxe muita coisa, né? Trouxe benefícios à saúde e em tudo, pois essa rua aqui nem bicicleta passava. Nossa loja vivia trancada porque aqui era só poeira e acabava com tudo, mas agora está uma beleza”, declarou o morador.
Ruas contempladas
De acordo com as informações, o bairro foi contemplado com 18 ruas asfaltadas e 06 receberam serviço de pavimentação em bloquete, beneficiando milhares de famílias da localidade. Uma das vias contempladas foi a Rua da Felicidade, que estava em precárias condições de trafegabilidade.
“Graças à Deus! Meu filho quando botava o carro era só lama, mas agora ele entra com o carro limpo”, concluiu a dona Josefa Maria Pereira, de 78 anos, que é deficiente visual e uma das primeiras moradoras do bairro.
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