A extrema-direita de Mariana Carvalho subestimou o voto de simpatizante do presidente Lula em Imperatriz, formado por mais de 45% dos eleitores. Entretanto, a esquerda, agindo com o máximo de maturidade, soube escolher a civilização, Rildo Amaral (PP), contra a barbárie, pregada pela candidata do Republicanos. Vários integrantes da esquerda, sobretudo do PT, decidiram não viajar no feriadão, com o objetivo de derrotar o bolsonarismo na 2ª maior cidade do Maranhão.
Ao optar por Amaral, os eleitores lulistas fizeram a diferença. Já o bolsonarismo, de extrema-direita, se deu mal com a direita, com o centro e com a esquerda. Um dos problemas-chaves do bolsonarismo é que não agrega para eleições majoritárias, confundindo-as com eleições proporcionais.
Para eleger prefeito, governador e presidente é preciso atrair forças diferentes, inclusive divergentes. Para a eleição de deputado estadual e deputado federal, que é muito diferente, não é preciso agregar apoios. Pois aí cada partido é adversário do outro.
O PL de Jair Bolsonaro, por se julgar muito forte — e, de fato, ainda é —, não agrega. Pelo contrário, desagrega, afasta possíveis aliados. Algumas figuras do partido no Brasil são agressivas e afastam políticos que poderiam compor com eles.
O resultado está aí: várias derrotas eleitorais em todo o país.
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