Fábio Câmara reafirma permanência no PDT e quer partido forte em 2024 (Foto: Reprodução)

Na semana passada especulou-se muito sobre um possível esvaziamento do PDT em São Luís. O ex-vereador e ex-candidato a prefeito Fábio Câmara foi um dos nomes incluídos na lista dos quadros de filiados que estariam deixando a legenda ao lado dos vereadores Pavão Filho e Nato Júnior.

No entanto, em entrevista ao jornalista Marco Aurélio d’Eça, o político descartou essa possibilidade, disse que seu compromisso com o senador Weverton Rocha é nacional e, reafirmou que permanece na sigla pedetista, por onde pretende disputar as eleições de 2024.

“Meu compromisso com o senador Weverton Rocha é nacional, por isso permaneço no PDT; e vejo o partido novamente grande em 2024, podendo optar por candidatura própria, por que tem nomes de peso para isso, ou mesmo firmar alianças com qualquer um dos candidatos”, revelou.

O ponto que mais chamou a atenção do bate-papo foi a revelação de que “há pedetistas prontos para encarar a prefeitura na disputa do próximo ano. Ele, entretanto, lembrou que se o partido não tiver uma candidatura própria não se pode descartar aliança com Braide, Duarte ou algum outro candidato.

“É preciso entender que o PDT tem quadros. O próprio senador Weverton tem cacife eleitoral para concorrer em São Luís; Temos o deputado Osmar Filho; eu próprio já concorri à prefeitura. E não descartamos nenhuma aliança. Todos os candidatos sabem o tamanho eleitoral do PDT em São Luís”, completou.

Embora tenha se colocado entre as opções no partido para disputar a sucessão municipal, o ex-vereador afirmou que o projeto inicial é mesmo buscar o retorno à Câmara. Ele justifica essa possibilidade dizendo que o Legislativo vive um momento de pouca credibilidade e participação na vida do povo ludovicense.

“Não me preocupo com o Câmara, me preocupo com a Câmara. É preciso um parlamento que tenha capacidade de discussão e entendimento dos problemas de São Luís. Se analisarmos os últimos oito anos, tudo o que se discute hoje, não apenas aqui, mas no mundo, são pautas que eu comecei a debater lá atrás; por que, enquanto os outros buscam a verba, eu estudo a cidade para ter o verbo”, concluiu.

Leia a entrevista completa aqui.

 

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