Um mês e quinze dias para acabar o ano e se iniciar um novo tempo cheio de esperanças para os que encaram a fome e os que vivem na fartura. A desigualdade é o retrato de um país favorável àqueles que nascem com vocação pra crescer e os sobreviventes da miséria.

Todos colocam nas mãos do governador Carlos Brandão (PSB) e do presidente Lula (PT) a responsabilidade de achar um caminho promissor. Cercado de terras férteis para produzir produtos sadios e alimentar bem, proteínas medicinais, o povo que vive catando no lixo resto de comida.

Não se assume compromisso com a população com a cabeça poluída, cheia de projetos que, ao invés de caminhar nas ruas, trocam de endereço. Investimentos tem que suprir as necessidades do Estado e daqueles que estendem a mão à caridade, anônimos na multidão.

Eleitos e empossados, o prestigio aumenta, mas eles têm por obrigação ficar em contado permanente com a massa. Se seguirem pela estrada da felicidade pessoal, olhando para família, entram na contramão e, com certeza, vão derrapar nas curvas da reeleição, passando a vaga pra outro.

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