A atuação do secretário de educação do Maranhão nos últimos anos já mostrou resultado significativo. Felipe Camarão conseguiu reduzir os índices de analfabetismo do Maranhão de forma muito vertiginosa. A erradicação do analfabetismo é uma das principais metas do governo Carlos Brandão.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD – do IBGE, divulgou os indicadores básicos de educação, levando em conta a série histórica que compreende os anos de 2016, 2017, 2018, 2019 e 2022.
No Brasil, em 2022, havia 9,6 milhões de pessoas com 15 anos ou mais de idade analfabetas, o equivalente a uma taxa de analfabetismo de 5,6%. Dessas pessoas, 55,3% (5,3 milhões de pessoas) viviam na Região Nordeste e 22,2% (2,1 milhões de pessoas) na Região Sudeste. Em relação a 2019, houve uma redução de 0,5 ponto percentual (p.p.) dessa taxa no País, o que corresponde a uma queda de pouco mais de 490 mil
analfabetos em 2022.
Os números da PNAD Contínua – Educação, para o Maranhão, apresentam uma
significativa redução na taxa de analfabetismo. Em 2019, a taxa era de 14,6% e o dado divulgado apontou uma de que em 2022 era de 12,1%.
Ou seja, o Maranhão conseguiu uma redução de 2,5 pontos percentuais em relação. Essa redução foi a maior entre todas as unidades da federação para o período de entre 2019 e 2022.
O Acre reduziu 2,4 p.p. e o Rio Grande do Norte 2,1p.p.
Quando se compara com os dados de 2016, início da série histórica, se observa uma melhora do Maranhão no ranking, pois naquele ano o estado ocupava o terceiro lugar entre as unidades da federação com maior taxa de analfabetismo, e agora caminha e está em ritmo de queda, em quarto, mas com número muito próximo de muitos outros estados.
O Maranhão também tem melhorado significativamente o número de anos de estudo das pessoas. No Estado, a média de anos de estudo das pessoas com 25 anos ou mais de idade, em 2022, foi 8,4 anos. Essa média vem crescendo ao longo dos últimos anos. Era de 7,8 anos em 2016, 8,0 em 2017, 8,2 em 2018 e 8,4 em 2019.
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