O rendimento domiciliar per capita no Brasil passou de R$ 1.367 para R$ 1.625 em 2022, o que representa um aumento de quase 19%. Esse rendimento corresponde à renda total da família dividida pelo número dos moradores. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), calculados com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

O Maranhão ficou em último lugar no ranking, com o valor de R$ 814. Também entre os menores rendimentos ficaram os estados do Norte e Nordeste, como o Amazonas (R$ 965) e Alagoas (R$ 935).

Em todo o Brasil, o Distrito Federal apresentou a maior renda, com R$2.913. Em segunda posição ficou São Paulo (R$ 2.148), seguido por Rio Grande do Sul (R$ 2.087) e Santa Catarina (R$ 2.018).

Confira a renda média em cada estado:

Distrito Federal: R$ 2.913
São Paulo: R$ 2.148
Rio Grande do Sul: R$ 2.087
Santa Catarina: R$ 2.018
Rio de Janeiro: R$ 1.971
Paraná: R$ 1.846
Mato Grosso do Sul: R$ 1.839
Espírito Santo: R$ 1.723
Mato Grosso: R$ 1.674
Goiás: R$ 1.619
Minas Gerais: R$ 1.529
Tocantins: R$ 1.379
Rondônia: R$ 1.365
Rio Grande do Norte: R$ 1.267
Roraima: R$ 1.242
Sergipe: R$ 1.187
Amapá: R$ 1.177
Piauí: R$ 1.110
Paraíba: R$ 1.096
Pará: R$ 1.061
Ceará: R$ 1.050
Acre: R$ 1.038
Bahia: R$ 1.010
Pernambuco: R$ 1.010
Amazonas: R$ 965
Alagoas: R$ 935
Maranhão: R$ 814

Os valores são obtidos a partir do rendimento do trabalho e de outras fontes recebidas pelos moradores de cada domicílio brasileiro. Os dados foram enviados pelo IBGE para o Tribunal de Contas da União (TCU), com o objetivo de cumprir a exigência da Lei Complementar 143/2013, que determina novos critérios de divisão dos custos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).

* Com informações do Brasil 61

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