O promotor de Justiça do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, Zanony Passos Filho, titular da 32ª Promotoria de Justiça Especializada, negou a acusação de extorsão que foi feita pelo presidente da Câmara de São Luís, Paulo Victor (PSDB), na manhã desta segunda-feira, 4.
Ao se manifestar sobre o caso, Zanony disse ao jornalista Gilberto Léda que estaria sendo vítima de uma “maldade” praticada pelo chefe do Legislativo
O representante do Parquet diz que efetivamente pediu emprego para um primo, mas que isso não se caracteriza como improbidade e que outras vagas foram oferecidas pelo próprio presidente da Casa.
O promotor afirmou, ainda, que não atua em processos criminais envolvendo o parlamentar, apenas em ações cíveis. E que, mesmo após a demissão de indicados seus, seguiu atuando normalmente. “Arquivando o que precisava ser arquivado, e dando andamento ao que precisava ser apurado”, relatou.
Zanony também declarou que deve emitir uma nota oficial sobre o caso após reunir-se com membros da Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ).
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