Muita gente faz figa para inviabilizar um acordo entre as forças políticas do Maranhão para 2026. Outra fatia, em menor escala, deseja a construção de um palanque para todos em defesa dos interesses do Estado.
A maioria torce pela padronização do discurso entre Carlos Brandão, Felipe Camarão, Weverton Rocha e Josimar Maranhãozinho. ‘É uma união pelo desenvolvimento’, alegam os que defendem o clima de paz. ‘Será uma aliança para um caminho desobstruído dos males que produzem fome e miséria’, completam.
Embora alguns celebrem um “acordo de paz”, parece que o ambiente nos bastidores ainda está longe disso. Isso ficou claro, por exemplo, no discurso de Carlos Brandão sobre ‘desertores’ neste domingo, em Paço do Lumiar.
A declaração do governador foi vista como ‘recado’ ao grupo sob a influência do ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino. A atitude, pelo menos neste aspecto, não indicou que o chefe do Executivo maranhense deseja um “cachimbo da paz” com os ‘desertores’.
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