Frases de efeito, resenha do voto nas rodas populares, discussão sobre nomes fazem parte do cardápio político. Quando o fogo sobe, fica legal o debate sobre futuras eleições, uma incerteza de sucesso por causa do coronavírus, que escapole dos estudos científicos. Ser comentarista do processo é a missão mais difícil para os comentaristas de plantão.

Qualquer opinião, cientistas atiram no escuro e podem produzir um desastre na contagem do voto. Não sabem nem quem vão ser os candidatos, quanto mais apostar em nomes na lista dos prováveis. É um jogo de baralho que alisa os afoitos numa mesa onde só existem cartas viciadas, que tomam roupa, casa e o automóvel dos que insistem no pesadelo.

Por exemplo, quem será o nome escolhido para morar no Palácio, substituindo Flávio Dino? Quais surpresas da corrida à Câmara Federal, com indecisões de nomes como Josimar [que não vai disputar], Rubens Júnior [que ainda não se decidiu], Josivaldo JP e Pastor Gildenemyr [apostas para não renovação]? Quantos renovam mandato na disputa das 42 vagas de deputado estadual, na concorrida pista da Assembleia Legislativa?

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