Um movimento específico do TSE tirou Bolsonaro do sério e ocupa o topo da lista de reclamações do presidente, que acusa o tribunal de parcialidade. Trata-se da autorização de passe livre concedida pela corte para os dias de eleição. Bolsonaro acredita que o fator foi determinante para a redução das abstenções, fazendo com que o eleitorado de baixa renda, que vota majoritariamente em Lula, comparecesse em peso às urnas.

O entorno de Bolsonaro acrescenta mais um fator como determinante para a derrota do presidente: o fato de ele próprio não ter conseguido ampliar a diferença para Lula em São Paulo, na comparação com o 1º turno.

A campanha esperava que a votação fosse um pouco melhor em São Paulo e também se surpreendeu com o tamanho da surra no Nordeste. (Com informações do blog do Guilherme Amado, no Metrópoles)

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