Secretário Nacional de Políticas Penais, Rafael Velasco Brandani, demonstra ‘desconforto’ por notícias sobre eventual indicação de Flávio Dino ao STF / Foto: Fabrício Cunha

O secretário Nacional de Políticas Penais, Rafael Velasco Brandani, demonstrou desconforto ao tratar de eventual escolha do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Desde o mês passado, a imprensa nacional vem especulando o maranhense como um dos favoritos para suceder a ministra Rosa Weber, atual presidente do órgão de cúpula do Poder Judiciário.

A aposentadoria obrigatória alcançará Weber no próximo dia 2 de outubro. Ela ocupa cadeira no STF desde dezembro de 2011, quando assumiu a vaga deixada pela aposentadoria da ministra Ellen Gracie Northfleet.

Questionado pelo blog do Isaías Rocha sobre o que pensava da possibilidade de Flávio Dino para compor a Suprema Corte brasileira, Valesco demonstrou “desconforto” ao declarar que ‘era deselegante cogitar vaga ocupada’.

A declaração ocorreu na tarde desta sexta-feira (22), na Câmara de São Luís, logo após a solenidade que o homenageou com a entrega do título de cidadão ludovicense, sugerida pelo vereador Chico Carvalho.

Na ocasião, o secretário Nacional de Políticas Penais destacou a homenagem que foi aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal e falou das alternativas penais em relação a política de drogas por parte da Senappen, no momento em que o STF discute a descriminalização da maconha.

Além disso, ele também respondeu a perguntas do titular do blog sobre iniciativas que levaram o Maranhão a abandonar uma memória de decapitações e ganhar até prêmio de gestão em presídios.

Jogo rápido

O que esse título de cidadão ludovicense significa para sua vida pessoal e profissional?

 

No momento em que o STF discute a descriminalização da maconha, quais são as alternativas penais em relação a política de drogas por parte da Senappen?

 

O Maranhão hoje abandonou a memória de decapitações e ganhou até prêmio de gestão em presídios, durante sua passagem pela SEAP como adjunto. Como seria possível aplicar o modelo adotado no estado a nível nacional?

 

Qual o seu ponto de vista sobre a cogitação do nome do ministro da Justiça, Flávio Dino, para uma vaga no STF?

 

Então, quer dizer que o senhor não acredita nessa possível indicação?

 

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