A pobreza no Maranhão caiu com maior intensidade durante o governo Roseana Sarney (MDB) do que no de Flávio Dino (PSB), segundo dados divulgados este mês pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados mostram que entre 2012 a 2014, período em que a medebista comandava o Palácio dos Leões, o Maranhão saiu de 55,9% para 52,4%.

Já no período do socialista, iniciado em 2015, o estado voltou a fazer um caminho inverso: pulou de 52,9% para 54,0% em 2019.

Na semana passada, entretanto, o governador maranhense chegou a comemorar a queda de 5,6 pontos percentuais no índice de pobreza, fazendo o Maranhão registrar, justamente depois de seis anos de gestão ‘socialista’, um índice de 48% em 2020.

O problema, entretanto, é que essa queda – em apenas um dos seis anos de Flavio Dino – se deve mais ao auxílio de R$ 600, implantado pelo governo Bolsonaro, que acabou contribuindo para tirar provisoriamente 72% da extrema pobreza no país, conforme estudo do Ministério da Economia.

Números do IBGE mostram os dados da redução da pobreza no Maranhão

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