O prefeito eleito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (PCdoB) virou alvo dos ataques dos blogueiros que formam a ‘equipe de desconstrução’ do prefeito de São Luís, Edivaldo de Holanda Júnior (PDT), candidato à reeleição. Alimentados com contracheques e contratos de órgãos públicos, formam uma tropa de choque que defende o pedetista na web.
Desde a manhã desta quarta-feira (26), os blogs que integram a rede de desmoralização de reputações do qual já foram vitimas o vereador Fábio Câmara (PMDB), a deputada Eliziane Gama (PPS) e o deputado Wellington do Curso (PP), mirou o alvo no prefeito santa-ritense, um dos principais coordenadores da campanha do candidato Eduardo Braide (PMN), que também já é vitima.
Gonçalo foi alçado a bode expiatório de supostas denúncias de compra de votos ‘encaminhadas à Secretaria de Segurança Pública’ apenas para justificar um suposto uso da força policial na campanha do candidato do PMN. Ocorre que desde o dia 17 deste mês, o jornalista Marco D’Eça vem alertando em seu blog para o perigo de uma ação de guerrilheira por parte do governo comunista.
Em um dos posts, D’Eça chegou a afirmar que lideranças políticas como o ex-deputado Ricardo Murad (PMDB), o prefeito de Mirinzal, Amaury Almeida (PDT), e aliados do prefeito eleito e Pinheiro, Luciano Genésio (PP), alertaram sobre isso e deram exemplos de como o governo Flávio Dino (PCdoB) agiu para derrotá-los no primeiro turno das eleições.
Para estas vítimas do sistema comunista, o candidato Eduardo Braide, surpresa das eleições na capital maranhense, poderia sofrer as mesmas represálias do sistema de segurança pública na reta final da eleição que ocorre no próximo domingo (30).
Por tanto, a ‘suspeita de compra de votos que mobiliza segurança pública’, conforme foi noticiada pela tropa de choque que defende Edivaldo, demostra que a interferência das forças policiais na eleição, em favor de candidatos ligados ao Palácio dos Leões, pode se repetida na periferia de São Luís, contra Eduardo Braide, principal ameaça da reeleição do já declarado candidato do governador Flávio Dino.