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Eleições da OAB: “Somos a única e verdadeira oposição”, garantiu o presidente do SAMA, Mozart Baldez

Na noite desta quinta-feira (01/03), o presidente do Sindicato dos Advogados do Maranhão – SAMA, Mozart Baldez, compartilhou um vídeo antigo em seu perfil no Facebook de quando desmentiu boatos de ter fechado apoio a um dos grupos que concorreram na eleição da Ordem dos Advogados do Brasil do Maranhão, em 2015.

Em uma gravação intitulada “não se mistura água com óleo”, o advogado criminalista aparece fazendo criticas aos grupos do advogado Thiago Diaz e da advogada Valéria Lauande que, na época, disputavam a presidência da maior entidade de classe do país.

— Advogadas e advogados, não se mistura agua com óleo. As eleições se aproximam, mas o que nós pregamos hoje com relação a eleições da OAB é a defesa intransigente da advocacia, é o combate à morosidade, é o combate à falta de decisões e sentenças, é o combate à jornada TQQ e QQ, é o combate aos ‘superdesus’ da justiça maranhense e um combate contra a inercia que a seccional da OAB vem praticando — diz Baldez em trecho do comentário que encerrou dizendo que por esses motivos não iria coligar com ninguém. “Somos a única e verdadeira oposição”, completou.

Poucas pessoas percebem, mas apesar de ter muita semelhança com a atual realidade em que vive a advocacia maranhense, o vídeo foi publicado no dia 30 de setembro de 2015. Tem exatos dois anos e cinco meses. De lá pra cá, segundo Baldez, pouca coisa mudou.

— A única coisa que mudou, nesse período, foi a iniciativa do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Joaquim, em querer combater a jornada TQQ e QQ, demonstrando um reconhecimento a uma luta que foi iniciado por mim há três anos — declarou o líder dos advogados que comanda há dois anos o Sindicato da categoria no Maranhão.

Questionado pelo blog sobre os motivos que o levaram a compartilhar o vídeo antigo em sua página no Facebook, o causídico garantiu que além de servir para desmentir boatos de falsas alianças com grupos que disputam a OAB, também foi uma forma de relembrar algumas de suas lutas pela classe que, segundo ele, não é uma “luta de período eleitoral” que alguns só fazem de três em três anos.

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